A minha rua não tem fim, só começo. Na verdade, colocaram uma praça para indicar que ela termina. Esses podem ser detalhes, apenas detalhes...mas serão importantes para entender o que aconteceu.
Voltando da aula de dança, passei pela praçinha para ter acesso a minha rua. Há um véinho (e aqui, valeria uma explicação sobre a diferença de véio e velho, mas farei isso em outra oportunidade) que fica olhando carros nessa mesma pracinha. O diâmetro de sua pança dá conta de como ele emprega o dinheiro.
Vou me aproximando, caminhando, assoviando. Ao passar pelo distinto, meu ouvido esquerdo ficou consonante com a sua boca e ouço: "Vagabunda!". "O quê?" - disse, dando-lhe um tapa de mão cheia na cara.
E percebi que ele acabara de xingar uma moça num Peugeot prata que ficou por doze horas estacionada na "sua" praça e não lhe deu sequer umas moedinhas.
Fazer o quê. De qualquer forma, não gosto de olhadores de carro mesmo. A maioria, salvo raras exceções, para não ser injusta, são grosseiros e ameaçadores. A Rua é pública minha gente. Cidadania é mandá-los à merda.
8 comentários:
Ei, te vi na TV no último domingo! Estava muito bem, aliás. Parabéns!
:)
Você e essa sua amiga Thais são muito chiques e talentosas, viu?
Ah, e só pra completar: abusado o tal do véinho mesmo, hein? Credo!
Essa diferença entre velho e véio rende, hein!? é que nem palho e paiaço! Se é um véio paiaço então, vixe!
Eu tenho dó dos olhadores de carro. Tenho dó de todo mundo... tvz por isso minha vida amorosa não vai pra frente.... rs
PS: não sei a diferença entre velho e véio...
olhe meu blog novo!
Véio, véio, véio...vc é muito engraçada até quando fica puta com algo!!
Eu pediria moedinha para você se fosse para ler essas crônicas que você escreve todos os dias.
Saudades docê, Tchonga!
PS: atualizei meu blog (ufa, até q enfim). Lê, vai! rsrs
Atualiza, pÔ!!
Só porque virou modelo especial da revista Gloss parou de escrivinhar...
Ai Tere, fico imaginando você. É sério isso??? Saudades guria!!! Bjos!!!
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